quarta-feira, 25 de maio de 2011

Sacolas plásticas: equivocadamente vilãs ambientais

Ser  ecologicamente correto é a bandeira maior do século 21, mas ambientalistas estilo “Maria vai com as outras”, preferem copiar práticas aplicadas em outros países , ao invés de aprofundar em soluções mais corretas para proteger o meio ambiente, principalmente a reciclagem em benefícios.
As sacolas plásticas, infinitamente recicláveis, são as melhores condutoras de produtos da indústria para o comércio e deste para os domicílios residenciais e nestes a forma mais apropriada para armazenamento e condução do lixo até os pontos de coleta para destinação final.

As autoridades governamentais, ao invés de tomar a atitude de  reciclar o lixo em benefícios como de solução ecologicamente correta, e com tecnologia já dominada, preferem o caminho mais fácil que é depositar as sacolas de lixo nos lixões e aterros sanitários.

Pergunto como estaríamos se não reciclássemos latinhas de alumínio,  a solução seria proibí-las também?
A população precisa saber que as sacolas plásticas, além de práticas, são infinitamente recicláveis, podendo ser transformada em vários produtos, entre eles novas sacolas plásticas, de forma economicamente viável, gerando emprego e renda.

Um destes produtos é o  livro produzido pela Vitopaper, com o título “Para onde nós vamos? www.familiamulleraventura.com.br, no qual foram utilizados 800kg de sacolas plásticas para cada tonelada de papel plástico, evitando o corte de 30 árvores por tonelada daquele produto. Isto sim, é sustentabilidade com proteção ambiental.

Para o país ter suas sacolas de lixo tão valorizadas quanto as latinhas de alumínio, basta o governo adotar as seguintes providências:

- reciclar o lixo em biousinas baseado no site: www.projetoreto.com.br sem qualquer tipo de poluição ambiental, auto-suficiente em energia pelo biogás,e economicamente viável pela geração de biofertilizante;

- incentivar o uso do biofertilizante na recuperação de solos degradados, aumentando sua densidade bovina para 2,5 boi por hectare, contra 0,5 atuais, estancando de vez o desmatamento, que para manter suas 200 milhões de cabeças bovinas, só vai precisar de 100 milhões de hectares, ao invés dos 420 milhões atuais;
- adotar o livro plástico na rede educativa do país, de melhor resolução fotográfica, não rasga facilmente, não mancha ao ser molhado e não mofa, além de ser infinitamente reciclável;
- utilizar dormentes plásticos nas vias férreas, substituindo a madeira, testados com amplas vantagens sobre os  existentes no mercado;
-na produção de papel e papelão,a obrigatoriedade da adição de um percentual  de papel  reciclado, similar ao etanol na gasolina e biodiesel no diesel.
Essas providências manteriam todos os produtos reciclados em valores estáveis,e a conseqüente valorização da atividade de separar o lixo.
As sacolas plásticas assim como a as latinhas de alumínio não são vilãs.O que está faltanto é atitude para a reciclagem sustentável!

Lixo: não ignore. Recicle!


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